Seu carrinho está vazio no momento!
Cuidados com pets em dias frios: Como garantir o bem-estar deles?
Os cuidados com pets em dias frios devem ser intensificados, tanto quanto intensificamos os cuidados conosco. Uma roupinha mais quente, um cobertor a mais na cama e ambientes mais protegidos são parte dos cuidados que devemos ter com os nossos animais de companhia.
No entanto, os cuidados não se esgotam apenas nisso e é importante estar atento a outros detalhes que fazem toda a diferença na promoção do bem-estar animal.
Quais são os cuidados com pets em dias frios? Confira a lista de cuidados que devem ser redobrados quando a temperatura cai
Os cães e os gatos sem raça definida, que são os mais comuns no Brasil, têm boa resistência ao frio e às temperaturas amenas. No entanto, quando chega o inverno, não importa muito a raça ou a falta de raça do pet. O que importa, realmente, é cercá-lo com os cuidados que podem evitar complicações de saúde graves.
Para te ajudar a saber quais são elas e o que fazer com seu bichinho nos dias mais gelados do ano, em que nós mesmos nos cercamos com roupas mais quentes e reforçamos a coberta na cama, veja uma lista de cuidados indispensáveis com a saúde, o conforto e o bem-estar do seu melhor amigo:
1 – Confira se as vacinas foram aplicadas conforme esquema vacinal adequado para seu pet
Atentar ao esquema vacinal do seu pet é fundamental para garantir boas condições de saúde para ele durante todo o ano.
No entanto, quando a temperatura começa a cair e a transição de estação dá os seus primeiros sinais, é ainda mais importante estar atento ao esquema de vacinas, sobretudo para garantir que nenhuma doença oportunista vá tirar proveito de um resfriado ou mesmo de uma gripe que seu cachorro ou gato acabe por enfrentar.
Além disso, essa é também uma forma de cuidado que todo tutor deve adotar, uma vez que, protegendo o nosso bichinho também protegemos outros bichinhos.
Inclusive, dentre as vacinas para pets, aquela que protege contra a gripe é mais do que essencial e deve ser aplicada anualmente, de acordo com as instruções e recomendações do veterinário que já faz o acompanhamento de saúde do seu peludo.
2 – Redobre os cuidados com as roupinhas do pet
Da mesma forma que a gente, o cachorro ou o gato precisam de um reforço na manutenção do calor corporal – sobretudo o cachorro. Por conta disso, as roupinhas, além de deixarem o pet extremamente mais fofo, ainda são recomendações básicas durante o inverno e os dias mais frios do outono.
No entanto, é fundamental atentar-se à qualidade do tecido, que deve ser bastante confortável e, ainda, observar se ela deixa que o bichinho se movimente de forma totalmente livre.
A roupa, tal como a nossa, deve ser trocada e higienizada, sobretudo porque no inverno e no outono ficamos com a casa mais tempo fechada e, consequentemente, temos maior proliferação de ácaros, fungos e outros microrganismos que podem comprometer a saúde do pet.
3 – Fique de olho nos cobertores e reforce a quantidade deles, se necessário
Nem sempre apenas as roupinhas são suficientes para manter o pet aquecido, especialmente à noite, quando as temperaturas tendem a cair ainda mais.
Por conta disso, é fundamental manter alguns cobertores exclusivamente para o uso do animal, que devem ser limpos e reforçados para enfrentar as temperaturas mais baixas.
Outro ponto importante é que nos dias mais frios os cachorros e os gatos irão dormir mais tempo, tal como os humanos. Dessa forma, é fundamental estar atento ao ambiente em que o pet ficará, mesmo quando você não estiver em casa.
Esse lugar deve ter alguma proteção do contato com o piso frio – uma caminha ou um futon – e alguma coberta para que o bicho possa se manter em contato, além de alimentos e água, claro.
4 – Esteja atento à temperatura no momento de sair para passear
Se você sai com o seu pet, é mais do que fundamental estar atento à temperatura que está fazendo na hora do passeio, deixando esse momento, preferencialmente, para os horários em que há maior exposição ao sol e, consequentemente, aumento da temperatura.
Sair em momentos em que o vento gelado está mais presente é uma péssima ideia, sobretudo por causa das orelhas dos pets, que são muito suscetíveis a episódios de otite (inflamação do ouvido interno do animal).
Em casos mais extremos, a hipotermia também pode ser um risco. Esteja atento a tremores, maior lentidão no caminhar e até mesmo ao enrijecimento da musculatura do animal. Esses sinais indicam um caso em que a busca por ajuda clínica é urgente.
5 – Após o banho, seque seu pet com mais cuidado
A umidade no pelo pode fazer com que a temperatura corporal do seu pet caia, podendo até mesmo causar hipotermia, conforme vimos antes. Por conta disso, reforçar a atenção no momento da secagem do bichinho é mais do que fundamental, pois previne doenças e ainda garante maior bem-estar para o pet.
Além disso, a secagem adequada previne problemas de pele que são bastante comuns no inverno, que são causados, necessariamente, por conta da proliferação de fungos, ácaros e bactérias, que realmente amam o ambiente mais úmido e aquecido.
Vale lembrar, no entanto, que os banhos são fundamentais em todas as épocas do ano e que as tosas higiênicas devem ser mantidas, bem como a escovação da pelagem, o que evita a formação de nós no pelo do animal e ainda contribui com uma casa muito mais limpa.
por
Tags: